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segunda-feira, novembro 19, 2007

Segurança da Informação

O Notrev, um colega meu de curso muito gente boa, anda postando no blog dele algumas coisas sobre segurança da informação. Até agora tem dois posts.Eu não cou repetir aqui tudo que tem lá, recomendo mesmo é o acesso.

Parte 1 e Parte 2

sábado, novembro 17, 2007

Mundial de Sanshou, 2003

Esse vídeo contém trechos de várias lutas do mundial de Sanshou (boxe chinês) de 2003, na China. É, portanto um pessoal bem técnico, certamente com anos de treino e experiência em outros campeonatos.

Essa luta consiste em vencer o adversário por nocaute, pontuação por golpes (socos ou chutes em qualquer lugar, exceto testículos e costas) ou tirando-o do ringue duas vezes. Valhe também derrubar, porém não finalizar. É uma modalidade muito boa. Normalmente praticado pelo pessoal que treina Kung Fu.

Essa seleção de golpes é boa, observe bem as técnicas usadas. Algumas bem precisas e rápidas, outras nem tanto. Quedas muito boas, chutes e socos que deixam tonto o opnente. Meu trecho preferido é em 1:48, um chute lateral certeiro que derruba o cara feito pedra...hehe

sexta-feira, novembro 16, 2007

Quem tem internet tem medo

A Folha Online está com uma série de textos sobre segurança e privacidade na internet, aqui, aqui e aqui.

É conhecido o fato de empresas usarem informaçõs de usuários para fins comerciais. Provavelmente o Google sabe muita coisa a respeito de você, se for um usuário da sua máquina de busca. É foda, mas é verdade. Coisas úteis, como seus gostos, sites que você procura, coisas que gosta de consumir, taras sexuais...muita coisa que pode ser boa pra empresas de vendas, anúncios, essas coisas.

Mas o negócio de privacidade na internet já é algo mais fácil de perceber que cuidado é necessário. Vai postar fotos íntimas em algum site de amplo acesso como essas duas aqui?Por favor, tá querendo chamar atenção, aparecer, gente espalhando as fotos por aí. Não que justifique falar merda sobre pessoas assim (vamos cuidar da própria vida, né?), mas vai se expor assim pra que?

Tem umas histórias meio bizarras por aí,vide reportagem

quarta-feira, novembro 14, 2007

Uma experiência do outro mundo

A edição de novembro/2007 da revista Galileu traz, entre outras coisas, uma reportagem muito interessante sobre as viagens espaciais. Trata-se de um relato do astronauta norte-americano Jeffrey Hoffman,"Diário de Bordo", que conta detalhes de suas experiências nos ônibus espaciais, em missão à Estação Espacial Internacional.

O relato abrange alguns detalhes técnicos de toda a missão, com descrições do que se passava pela cabeça do viajante em diferentes momentos da missão, desde preocupações com o andamento da missão, das condições da nave, até reflexões de alguém que pode ver a Terra do espaço...um privilégio. Deve ser mesmo uma experiência extraordinária.

A preocupação com o sucesso de um lançamento vai sendo substituída pela sensação no espaço: um corpo sem peso, a possibilidade de flutuar, a visão de continentes inteiros e a Terra vista do espaço, cercada de uma escuridão tão profunda quanto concebível para a mente humana.

Chama atenção o relato do astronauta quando compara o calor amigável da Terra, sua receptividade à vida e a hostilidade do universo. "Os humanos são extraordinariamente adaptáveis. Depois de poucos dias, todos superam os problemas iniciais e começam a aproveitar a experiência de estar no espaço, flutuando sem peso e olhando para o mundo abaixo e o espaço em volta. Estar no espaço provoca um profundo senso de pavor. (...)Saber que fora de sua espaçonave ou de seu traje você não sobrevive mais de 15 segundos faz você ver o quanto o universo é hostil". Assim, fica mais visível o quanto a vida na Terra é preciosa, devido à sua raridade, e a toda adversidade do cosmo. Sim, Einstein estava certo quanto à relatividade: algo tão imenso em tamanho e importância pode ser também tão insignificante, se comparado à imensidão do Universo.

Os detalhes do retorno à Terra não são tão importantes, nada além de fenômenos físicos mais conhecidos. De qualquer forma, o autor consegue prender a atenção até o fim, com uma linguagem bem acessível e eloquente.O conflito entre a saudade do mundo e a tristeza de perder as fantásticas visões que uma somente uma experiência ímpar pode proporcionar. Dá inveja...

 
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